
v.1 2018
Um Brasil irrealista
A primeira edição da Revista Fantástika 451, Um Brasil Irrealista, traz uma entrevista com Raquel Parrine, além de um obituário para Ursula K Le Guin, feito por Ana Rüsche.
O número é composto por artigos que analisam ficções fantástikas brasileiras, dobradinhas com os filmes do Blade Runner e muito feminismo. As resenhas dão conta de clássicos e contemporâneos brasileiros e do especialíssimo Kindred, de Octavio Butler.
Colaboram para esta edição: Maria Elisa Cevasco, Daniel Iturvides Dutra, Gustavo Melo Czekster, Hélder Brinate Castro, Lu Ain-Zaila (Luciene M. Ernesto), Isabel Witmann, Weber Abrahão Júnior, Bárbara Bianchi Rolim, Ana Carolina Lazzari Chiovatto, Adriane Augusto Viana, Bruno Anselmi Matangrano, Patrícia Manoya, Luiz Bras e Lubi Prates.
Artistas responsáveis pelas artes desta edição são: Aline Shinzato, Anita Cavaleiro, George Amaral, Leandro Lima, Luiza Ozilak, Tamy Muzel e Vitor Flynn.
A primeira edição foi lançada durante o 1º Festival Literatura Fantástika: um Brasil irrealista.
ISSN 2675-0554
Sumário
Editorial
DRIELLE ALARCON
Cupuaçu, jambu e poeira lunar
Dossiê: um Brasil irrealista
MARIA ELISA CEVASCO
Como pensar a mudança hoje?
DANIEL ITURVIDES DUTRA
Ficção científica brasileira: um gênero invisível
ENTREVISTA
Raquel Parrine: as nuvens da ficção fantástika brasileira
Artigos
GUSTAVO MELO CZEKSTER
Realismo e fantástico: ideias para uma aproximação
HÉLDER BRINATE CASTRO
O gótico na literatura brasileira: o caso da ficção regionalista
LU AIN-ZAILA
(LUCIENE M. ERNESTO)
Ficção científica no Brasil: um caso de estudo do projeto de nação
ANA RÜSCHE
Rest in Power: Ursula Kroeber Le Guin (1929-2018)
ISABEL WITTMANN
Blade Runner 2049: sobre corpos e gênero na distopia revisitada
WEBER ABRAHÃO JÚNIOR
Blade Runner 1982: acreditavam os replicantes em suas reminiscências?
BÁRBARA BIANCHI ROLIM
O imagético vitoriano e a produção do saber sobre a sexualidade em “The Handmaid’s Tale”
ANA CAROLINA LAZZARI CHIOVATTO
O maravilhoso mundo de Oz nas linguagens verbal e audiovisual
ADRIANE AUGUSTA VIANA
A desconstrução do mito sebastianista na literatura fantástica de Almeida Faria em “O conquistador”
BRUNO ANSELMI MATANGRANO
Investigação retrofuturista e dandismo decadentista em “A lição de anatomia do temível Dr. Louison”
Resenhas
PATRÍCIA MANOYA
“Amorquia”, de André Carneiro: quem está no comando da vida?
LUIZ BRAS
O caçador cibernético da Rua 13
+
Metanfetaedro
LUBI PRATES
Por que ler “Kindred: laços de sangue”?